(Estou publicando esse texto a pedido da Mari - que o dedica à passagem do JC. Acho que em breve ela estará de volta... como a fênix. Mas essa é uma outra história. )
Escuto cada ruído do meu corpo,
A brisa pinta-me na pele a tua mão e esta desenha os contornos do meu
seio….
seio….
Ao de leve,
Tão ao de leve, que pensei ter imaginado…
Sinto os teus lábios no meu pescoço e fecho os olhos, à espera de um beijo
mais quente, mais apaixonado….
mais quente, mais apaixonado….
Mas apenas ouço a porta a fechar-se suavemente e fico eu apenas e a brisa…
Fico desnuda, exposta ao mundo
Já sem segredos, sem sonhos, sem anseios……………………..
Que te revelei, docemente em noites de lua cheia em que me completaste…
Fico parada, a relembrar esses momentos de loucura total, essa doce paixão…
Essa sensação de acordar feliz e novamente adormecido, sossegada e confiante por
pensar que meu serias para sempre…………
pensar que meu serias para sempre…………
Tenho frio, mas não me cubro….
Estou cansada de estar de pé, mas não me sento…
Apenas a brisa escuta agora os ruídos do meu corpo…
Apenas a brisa me olha…
E estranhamente não sinto vergonha de estar assim, desnuda!
2 comentários:
Muuuuuito bom!
Também gostei!!
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