28.7.11

Saudade

As "notícias" do emagrecimento estão ali na outra aba.
http://solteirasfelizes.wordpress.com/2011/07/10/coracao-vazio/

Hoje vou postar (de novo) um texto belíssimo, do MIguel Falabella - SAUDADE:
Trancar o dedo numa porta dói.
Bater com o queixo no chão dói.
Torcer o tornozelo dói.
Um tapa, um soco, um pontapé, doem.
Dói bater a cabeça na quina da mesa,
dói morder a língua,
dói cólica, cárie e pedra no rim.
Mas o que mais dói é a saudade.
Saudade de um irmão que mora longe.
Saudade de uma cachoeira da infância.
Saudade de um filho que estuda fora.
Saudade do gosto de uma fruta que
não se encontra mais.
Saudade do pai que morreu,
do amigo imaginário que nunca existiu.
Saudade de uma cidade.
Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa.
Doem essas saudades todas.
Mas a saudade mais dolorida
é a saudade de quem se ama.
Saudade da pele, do cheiro, dos beijos.
Saudade da presença, e até da ausência consentida.
Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem
se verem, mas sabiam-se lá.
Você podia ir para o dentista e ela para a faculdade,
mas sabiam-se onde.
Você podia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem
vê-lo, mas sabiam-se amanhã.
Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se
menor, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe
como deter.
Saudade é basicamente não saber.
Não saber mais se ela continua fungando
num ambiente mais frio.
Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa
daquela alergia.
Não saber se ela ainda usa aquela saia.
Não saber se ele foi na consulta com o dermatologista
como prometeu.
Não saber se ela tem comido bem por causa
daquela mania de estar sempre ocupada;
se ele tem assistido às aulas de inglês,
se aprendeu a entrar na Internet
e encontrar a página do Diário Oficial;
se ela aprendeu a estacionar entre dois carros;
se ele continua preferindo Malzebier;
se ela continua preferindo suco;
se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados;
se ela continua dançando daquele jeitinho enlouquecedor;
se ele continua cantando tão bem;
se ela continua detestando o MC Donald's;
se ele continua amando;
se ela continua a chorar até nas comédias.
Saudade é não saber mesmo!
Não saber o que fazer
com os dias que ficaram mais compridos;
não saber como encontrar tarefas
que lhe cessem o pensamento;
não saber como frear as lágrimas diante de uma música;
não saber como vencer a dor
de um silêncio que nada preenche.
Saudade é não querer saber se ela está com outro,
e ao mesmo tempo querer.
É não saber se ele está feliz,
e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos.
É não querer saber se ele está mais magro,
se ela está mais bela.
Saudade é nunca mais saber de quem se ama,
e ainda assim doer...
Saudade é isso que senti
enquanto estive escrevendo
e o que você, provavelmente, está sentindo
agora depois que acabou de ler.

MAS NÃO ADIANTA PREENCHER ESSE VAZIO COM COMIDA, HEIM!!

26.7.11

Etc e tal


Estou relendo o livro Pense Magro, de Judith S. Beck, graças à generosidade da Luciana Laffront. Pretendo fazer (de novo) as tarefas propostas, e como esse blog não é só sobre emagrecimento, estou abrindo uma aba ali em cima com esse tema, pra postar diariamente. Também tem uma aba sobre o Desafio de Agosto, que vai ser atualizada diariamente, e uma sobre o Desafio Anual, que eu prometo tentar manter atualizada.
Porque estou no momento de retomada do emagrecimento. Não parei com a RA, mas há alguns meses o peso estava empacado nos 82 quilos. Mas isso é passado.
Estou fazendo meu futuro brilhante.
 Vamos também?
 

25.7.11

Meu blogs é carbono neutro / My blog is carbon neutral

Peguei a dica no Pin Up aos 40, que diz o seguinte: O site alemão Mach’s Grün (Make it green – Faça verde) criou um programa chamado “Meu blog é carbono neutro” e ele planta uma árvore na Califórnia para cada blog que divulgar o programa, basta mandar o link para o e-mail
CO2-neutral@kaufda.de. 

Iniciativa muito legal! Com esse post, eles irão plantar uma árvore para o Ana em Reforma e assim neutralizar todo o carbono emitido pelos acessos ao meu blog. 
Cada um fazendo sua parte, nosso Planeta tem salvação!
Quer participar? Clique aí no logotipo da campanha, ou aqui.

24.7.11

Vento

Fonte: http://aksaltatecnologia.blogspot.com/2009/11/curso-basico-que-ensina-fazer-pipas.html

 Aqui ventou MUITO essa noite e hoje, o dia todo. Mas estamos quase em agosto, e é época de ventos, ventanias... então, quem gostar e souber, que vá soltar pipa (papagaio ou quadrado, depende da região onde morar). Os outros, aproveitem a música:

Vento Ventania

Biquini Cavadão

Vento, ventania
Me leve para
As bordas do céu
Pois vou puxar
As barbas de Deus
Vento, ventania
Me leve prá onde
Nasce a chuva
Prá lá de onde
O vento faz a curva...
Me deixe cavalgar
Nos seus desatinos
Nas revoadas
Redemoinhos...

Vento, ventania
Me leve sem destino
Quero juntar-me a você
E carregar
Os balões pro mar
Quero enrolar
As pipas nos fios
Mandar meus beijos
Pelo ar...

Vento, ventania
Me leve prá qualquer lugar
Me leve para
Qualquer canto do mundo
Ásia, europa, américa...



Vento, ventania
Me leve para
As bordas do céu
Pois vou puxar
As barbas de Deus...
Vento, ventania
Me leve para
Os quatro cantos do mundo
Me leve prá qualquer lugar
Hum! Me deixe cavalgar
Nos seus desatinos
Nas revoadas
Redemoinhos...
Vento, ventania
Me leve sem destino
Quero mover
As pás dos moinhos
E abrandar o calor do sol
Quero emaranhar
O cabelo da menina
Mandar meus beijos pelo ar...

Vento, ventania
Me leve prá qualquer lugar
Me leve para
Qualquer canto do mundo
Ásia, europa, américa...



Me deixe cavalgar
Nos seus desatinos
Nas revoadas
Redemoinhos
Vento, ventania
Me leve sem destino
Quero juntar-me a você
E carregar os balões pro mar
Quero enrolar as pipas nos fios
Mandar meus beijos pelo ar
Vento, ventania
Agora que estou solto na vida
Me leve prá qualquer lugar
Me leve mas não me faça voltar...


23.7.11

Desafios e Selinhos

Bom dia!!
Sabadão cinzento, por aqui, mas meu ânimo está brilhando.

A Giovana, do Diário de Mulher é quem organizou o Desafio Anual, e agora lançoi o DESAFIO DE AGOSTO. Estou dentro!! Fiz uma página separada onde pretendo postar DIARIAMENTE (se conseguir) minha opntuação. Serão apenas 30 dias, então fica mais fácil, e quero ver se isso me ajuda a sair dos 82 quilos onde estou empacada há dois meses.

Também estou partcicipando do gripo Comendo Bem, e a Márcia desenvolveu esse selinho FOFO pra gente:

Também foi a Márcia quem em deu esse outro selinho:

A regra do selindo é:
1º Dizer o que achei:
Achei FOFO!! Adoro receber "selinhos", acho que representa um carinho especial, e esse é muito meigo! Assim como a Márcia, fiquei super feliz e lisonjeada!

2º Indicar esse selo a dez blogs especiais:
Essa é a parte complicada, porque sei que tem gente que NÃO GOSTA de receber selinhos, tem gente que fica ofendida quando não recebe, e mesmo sem querer acabamos formando um grupinho que se visita, e muitas vezes a pessoa recebe o selinho de várias outras.
Mas... regra é regra.
Vou indicar:
Daiene
Dny
Giovana
Jorge
Letícia 

Lopez
L
Márcia
Márcia Gullo
Zizi 

MUITOS BEIJOS!!

21.7.11

CAÍ NO MUNDO E NÃO SEI COMO VOLTAR

Recebi o texto abaixo por e-mail. 
Ele é creditado a Eduardo Galeano, jornalista e escritor uruguaio. Não sei se o texto é realmente dele, mas de qualquer forma gostei das lembranças que a crônica despertou, gostei da dose de humor, gostei da ironia leve. Aqui vai:

O que acontece comigo é que não consigo andar pelo mundo pegando coisas e trocando-as pelo modelo seguinte só por que alguém adicionou uma nova função ou a diminuiu um pouco…


Não faz muito, com minha mulher, lavávamos as fraldas dos filhos, pendurávamos na corda junto com outras roupinhas, passávamos, dobrávamos e as preparávamos para que voltassem a serem sujadas. 
E eles, nossos nenês, apenas cresceram e tiveram seus próprios filhos se encarregaram de atirar tudo fora, incluindo as fraldas. Se entregaram, inescrupulosamente, às descartáveis!

Sim, já sei. À nossa geração sempre foi difícil jogar fora. Nem os defeituosos conseguíamos descartar! E, assim, andamos pelas ruas, guardando o muco no lenço de tecido, de bolso.
Nããão! Eu não digo que isto era melhor. O que digo é que, em algum momento, me distraí, caí do mundo e, agora, não sei por onde se volta. 

O mais provável é que o de agora esteja bem, isto não discuto. O que acontece é que não consigo trocar os instrumentos musicais uma vez por ano, o celular a cada três meses ou o monitor do computador por todas as novidades.
Guardo os copos descartáveis! Lavo as luvas de látex que eram para usar uma só vez.

Os talheres de plástico convivem com os de aço inoxidável na gaveta dos talheres! É que venho de um tempo em que as coisas eram compradas para toda a vida!

É mais! Se compravam para a vida dos que vinham depois! A gente herdava relógios de parede, jogos de copas, vasilhas e até bacias de louça.
E acontece que em nosso, nem tão longo matrimônio, tivemos mais cozinhas do que as que haviam em todo o bairro em minha infância, e trocamos de refrigerador três vezes. 

Nos estão incomodando! Eu descobri! Fazem de propósito! Tudo se lasca, se gasta, se oxida, se quebra ou se consome em pouco tempo para que possamos trocar.
Nada se arruma. O obsoleto é de fábrica.
Aonde estão os sapateiros fazendo meia-solas dos tênis Nike? Alguém viu algum colchoeiro encordoando colchões, casa por casa? Quem arruma as facas elétricas? o afiador ou o eletricista? Haverá teflon para os funileiros ou assentos de aviões para os talabarteiros?

Tudo se joga fora, tudo se descarta e, entretanto, produzimos mais e mais e mais lixo. Outro dia, li que se produziu mais lixo nos últimos 40 anos que em toda a história da humanidade.

Quem tem menos de 30 anos não vai acreditar: quando eu era pequeno, pela minha casa não passava o caminhão que recolhe o lixo! Eu juro! E tenho menos de ... anos! Todos os descartáveis eram orgânicos e iam parar no galinheiro, aos patos ou aos coelhos (e não estou falando do século XVII). Não existia o plástico, nem o nylon. A borracha só víamos nas rodas dos autos e, as que não estavam rodando, as queimávamos na Festa de São João. Os poucos descartáveis que não eram comidos pelos animais, serviam de adubo ou se queimava..
Desse tempo venho eu.  E não que tenha sido melhor.... É que não é fácil para uma pobre pessoa, que educaram com "guarde e guarde que alguma vez pode servir para alguma coisa", mudar para o "compre e jogue fora que já vem um novo modelo".
Troca-se de carro a cada 3 anos, no máximo, por que, caso contrário, és um pobretão. Ainda que o carro que tenhas esteja em bom estado... E precisamos viver endividados, eternamente, para pagar o novo!!! Mas... por amor de Deus!
Minha cabeça não resiste tanto. Agora, meus parentes e os filhos de meus amigos não só trocam de celular uma vez por semana, como, além disto, trocam o número, o endereço eletrônico e, até, o endereço real.

E a mim que me prepararam para viver com o mesmo número, a mesma mulher e o mesmo nome (e vá que era um nome para trocar). Me educaram para guardar tudo. Tuuuudo! O que servia e o que não servia. Por que, algum dia, as coisas poderiam voltar a servir. 

Acreditávamos em tudo. Sim, já sei, tivemos um grande problema: nunca nos explicaram que coisas poderiam servir e que coisas não. E no afã de guardar (por que éramos de acreditar), guardávamos até o umbigo de nosso primeiro filho, o dente do segundo, os cadernos do jardim de infância e não sei como não guardamos o primeiro cocô.

Como querem que entenda a essa gente que se descarta de seu celular a poucos meses de o comprar? Será que quando as coisas são conseguidas tão facilmente, não se valorizam e se tornam descartáveis com a mesma facilidade com que foram conseguidas?
Em casa tínhamos um móvel com quatro gavetas. A primeira gaveta era para as toalhas de mesa e os panos de prato, a segunda para os talheres e a terceira e a quarta para tudo o que não fosse toalha ou talheres. E guardávamos...

Como guardávamos!! Tuuuudo!!! Guardávamos as tampinhas dos refrescos!! Como, para quê?  Fazíamos limpadores de calçadas, para colocar diante da porta para tirar o barro. Dobradas e enganchadas numa corda, se tornavam cortinas para os bares. Ao fim das aulas, lhes tirávamos a cortiça, as martelávamos e as pregávamos em uma tabuinha para fazer instrumentos para a festa de fim de ano da escola.

Tuuudo guardávamos! Enquanto o mundo espremia o cérebro para inventar acendedores descartáveis ao término de seu tempo, inventávamos a recarga para acendedores descartáveis. E as Gillette até partidas ao meio se transformavam em apontadores por todo o tempo escolar. E nossas gavetas guardavam as chavezinhas das latas de sardinhas ou de corned-beef, na possibilidade de que alguma lata viesse sem sua chave.
E as pilhas! As pilhas das primeiras Spica passavam do congelador ao telhado da casa. Por que não sabíamos bem se se devia dar calor ou frio para que durassem um pouco mais. Não nos resignávamos que terminasse sua vida útil, não podíamos acreditar que algo vivesse menos que um jasmim. As coisas não eram descartáveis. Eram guardáveis.

Os jornais!!! Serviam para tudo: para servir de forro para as botas de borracha, para por no piso nos dias de chuva e por sobre todas as coisa para enrolar.

Às vezes sabíamos alguma notícia lendo o jornal tirado de um pedaço de carne!!! E guardávamos o papel de alumínio dos chocolates e dos cigarros para fazer guias de enfeites de natal, e as páginas dos almanaques para fazer quadros, e os conta-gotas dos remédios para algum medicamento que não o trouxesse, e os fósforos usados por que podíamos acender uma boca de fogão (Volcán era a marca de um fogão que funcionava com gás de querosene) desde outra que estivesse acesa, e as caixas de sapatos se transformavam nos primeiros álbuns de fotos e os baralhos se reutilizavam, mesmo que faltasse alguma carta, com a inscrição a mão em um valete de espada que dizia "esta é um 4 de bastos".

As gavetas guardavam pedaços esquerdos de prendedores de roupa e o ganchinho de metal. Ao tempo esperavam somente pedaços direitos que esperavam a sua outra metade, para voltar outra vez a ser um prendedor completo.

Eu sei o que nos acontecia: nos custava muito declarar a morte de nossos objetos. Assim como hoje as novas gerações decidem matá-los tão-logo aparentem deixar de ser úteis, aqueles tempos eram de não se declarar nada morto: nem a Walt Disney!!!

E quando nos venderam sorvetes em copinhos, cuja tampa se convertia em base, e nos disseram: Comam o sorvete e depois joguem o copinho fora, nós dizíamos que sim, mas, imagina que a tirávamos fora!!! As colocávamos a viver na estante dos copos e das taças. As latas de ervilhas e de pêssegos se transformavam em vasos e até telefones. As primeiras garrafas de plástico se transformaram em enfeites de duvidosa beleza. As caixas de ovos se converteram em depósitos de aquarelas, as tampas de garrafões em cinzeiros, as primeiras latas de cerveja em porta-lápis e as cortiças esperaram encontrar-se com uma garrafa. 

E me mordo para não fazer um paralelo entre os valores que se descartam e os que preservávamos. Ah!!! Não vou fazer!!!
Morro por dizer que hoje não só os eletrodomésticos são descartáveis; também o matrimônio e até a amizade são descartáveis. Mas não cometerei a imprudência de comparar objetos com pessoas.

Me mordo para não falar da identidade que se vai perdendo, da memória coletiva que se vai descartando, do passado efêmero. Não vou fazer.
Não vou misturar os temas, não vou dizer que ao eterno tornaram caduco e ao caduco fizeram eterno.
Não vou dizer que aos velhos se declara a morte apenas começam a falhar em suas funções, que aos cônjuges se trocam por modelos mais novos, que as pessoas a que lhes falta alguma função se discrimina o que se valoriza aos mais bonitos, com brilhos, com brilhantina no cabelo e glamour. 

Esta só é uma crônica que fala de fraldas e de celulares. Do contrário, se misturariam as coisas, teria que pensar seriamente em entregar à bruxa, como parte do pagamento de uma senhora com menos quilômetros e alguma função nova. Mas, como sou lento para transitar este mundo da reposição e corro o risco de que a bruxa me ganhe a mão e seja eu o entregue... (Eduardo Galeano)
Fonte: http://bulicenas.blogspot.com/2009/12/tralhas-da-vida.html

20.7.11

HELP!

Fonte: http://nerdmort.spaceblog.com.br/671791/Sera-que-eu-ja-posso-enlouquecer-Ou-devo-apenas-sorrir/
Pessoas,
agredeço muito muito muito todos os comentários que recebi na postagem de sgunda-feira, quando me dispus a retomar minhas mudanças. Depois de 3 dias de esforço, acho que estou precisando é de ajuda profissional, só não sei se procuro um nutricionista ou um psicólogo. Sozinha, tá difícil.

HONESTIDADE


Vocês conhecem as barrinhas de sobremesa TRIO? 


Comprei uma caixa de ”Delícias Trio Light”, e percebi que na embalagem de algumas sobremesas (por ex.: morango com chantilly, torta de maçã) tem a expressão ”FONTE DE FIBRAS”. Porém, quando fui consultar as informações nutricionais, consta FIBRAS ALIMENTARES 0%.
Como assim?
Escrevi um e-mail pro SAC deles, e aqui está a resposta:

"Prezada  Ana Carla bom dia, agradecemos o envio de sua mensagem , conforme solicitado segue informações. As barras de Cereais contém fibras na composição, porém seguimos legislações de rotulagem da ANVISA que solicita arredondamentos para ZERO quando o nutriente está abaixo de determinado valor. A  legislação solicita que este valor seja arredondado para zero pois está abaixo de 0,5g/porção. Por outro lado, estamos revendo algumas formulações para enriquecer e dar mais funcionalidade aos produtos. 
Atenciosamente"
Achei um desaforo! Por que, então, escrevem "FONTE DE FIBRAS" na embalagem???

18.7.11

Mudando de novo


Fatos:
- Dia 03 de janeiro deste ano eu estava com 92,3 Kg, o maior peso da minha vida.
- Decidi colocar em prática tudo o que havia aprendido pra ter uma vida saudável: comprei uma bicicleta ergométrica e passei a usá-la pelo menos 3 vezes na semana, por 30 min; cuidei da alimentação  comendo de tudo, fazendo escolhas saudáveis e diminuindo muito a quantidade; bebo cerca de 3 litros de água/dia.
- Até maio emagreci cerca de 10 quilos.
- Desde maio, meu peso empacou.
- Revi tudo o que estou fazendo e percebi que posso mudar nos seguintes aspectos:
. Caprichar mais no café da manhã
. Diminuir a carne vermelha
. Limitar a “ceia” apenas a chá
. Limitar “pecadinhos” (doce, bebida alcoólica, pizza) a 2 vezes na semana
. Fazer a ergométrica 2 vezes/dia (estava fazendo só quando chego do trabalho, hoje já acordei meia hora mais cedo pra fazer pelo menos 20 minutos pela manhã)
. Voltar a anotar tudo o que como (pra mim essa é a parte mais chata)Consumir chá verde, ou 7 ervas, ou outros semelhantes, durante o dia.
Já comecei a mudança HOJE. Até o final da semana espero ver algum resultado.
Parece que a Giovanna adivinhou o que anda acontecendo comigo e fez um posto bem legal sobre o assunto, na blogosfera light.
Outra coisa:
Além de acordar mais cedo pra bicicletar e tudo o mais, voltei a cuidar da pele do rosto (usar o ácido que o dermatologista receitou há anos pra tentar controlar os melasmas); e do corpo (usar o hidratante que o mesmo dermatologista receitou há meses, contra coceira).
Eu me amo.
Nesse final de semana me olhei no espelho, e aos 44 anos eu percebi que o que mais gosto no meu corpo é o fato dele estar vivo e saudável. Já passei grandes apuros médicos... e tudo bem que estou obesa (ô palavra difícil!), branquela, flácida, cheia de cicatrizes, estrias... estou viva e saudável!! Quero, E VOU, emagrecer pra me manter assim por mais tempo.
Que essa semana seja maravilhosa!

15.7.11

Sexta!

Hoje é sexta-feira, dia que quase todo mundo fica mais feliz, êba!!
Essa semana foi corrida, e mais de uma pessoa me pediu "reze por mim!".
Eu sou um pouco mística, um pouco religiosa... acredito em tudo, principalmente na humanidade.
Mas também em fadas, duendes, astrologia, papai noel... e no poder da oração.
Então, pra dividir com todos os que também acreditam, hoje deixo aqui uma oração que acho linda:

Gabriel, Arcanjo dos Anjos
Bendito é o seu amor
Que reflete a inteligência divina
Me faça carregar no coração
A justiça e a bondade do Pai
Que vosso poder
Amado Arcanjo Gabriel
Seja reconhecido por todos que me cercarem
Através do espírito de luz infinito resplandecente
Em vosso amor
Que me protege, me ilumina
E me faz compreender
Que nunca estou só
Arcanjo Gabriel
Que carrega o amor absoluto
Livrai meu corpo, minha alma
E meu coração de energias negativas
Que eu carregue a paz
E consiga propagar a fé e a coragem
Amém

13.7.11

Tá difícil!

Olá, pessoas!!
Parece que estamos na temporada das jacadas, do desânimo, do peso encalhado, ou pior, do peso aumentado. Andei visitando alguns blogs (nunca consigo deixar comentário, que droga!), e tem muita gente assim, como eu.
O pior é que tenho feito tudo direitinho!
Olha eu na minha ergométrica:


Enfim... eu peço a Deus pra me dar paciência e determinação pra não desistir. estou me reeducando desde janeiro, é pouco tempo pra quem tem amis de 40 anos de maus hábitos. Porém, não quero perder em poucos dias o esforço desse tempo todo.
Quando a "dieta" nãovai tãio bem, a gente disfarça e muda de assunto.
Falando de coisas boas, vejam que linda a árvore que fica bem em frente minha casa (fiz essa foto da janela do meu quarto), vejam se não melhora o humor de qualquer um:


E essa é minha vira-latas mais obediente, a minha companheirona de todas as horas. Só quem tem cachorro sabe o que esses bichos representam na vida da gente. A minha Petit apareceu há 2 anos e meio no local onde trabalho, e eu a adotei. Ela não entra em casa (fica no quintal) e é o cachorro mais obediente que conheço.

Que a semana melhore no final.
Beijocas!

8.7.11

Desafio anual

 
Adorei o pensamento de julho, do Desafio Anual, porém vou mudar o tempo verbal: 
A HISTÓRIA ESTÁ SENDO GENTIL COMIGO, PORQUE EU A ESTOU ESCREVENDO! 
Agora, neste momento e em casa instante, e não num futuro que pode nem chegar. 
Quanto à tarefa (abaixo), pra mim vai ser facinho: já incluí chás e clado, que eu adoro! Por aqui o frio chegou há algum tempo, e o jeito de me esquentar e driblar a vontade de comer doces (principalmente à noite) foi esse.



 QUE JULHO SEJA VITORIOSO!!

6.7.11

Tô na luta!

Ufa! Está cada vez mais difícil conseguir postar!
Só quero deixar registrado que continuo firme na reeducação alimentar, e fazendo bicicleta ergométrica todos os dias que fico em casa. Meu maior problema (ou não) é que viajo praticamente todos os finais de semana, e também algumas vezes durante a semana. Fora da rotina, consigo manter escolhas saudáveis na alimentação, mas a atividade física fica prejudicada.
Já passei dos 40 anos, e isso é muito bom em alguns pontos, mas pro emagrecimento é mais um fator que dificulta. Estou "encalhada" nos oitenta e poucos quilos há meses!! Menos poucos gramas e saio da faixa de obesidade... não estou desanimada, estou só cansada. Sei que isso, como tudo o mais, passa.
Pra variar, estou saindo em viagem. Dou notícias assim que possível.